A morte da imaturidade

A imaturidade é um lugar muito confortável. E, talvez, seja por isso que resistimos tanto em sair deste nível de consciência.

Confortável porque, para amadurecer, é necessário olhar para as nossas escolhas e assumirmos a responsabilidade por cada uma delas.

E, convenhamos… 

É muito mais fácil colocar a responsabilidade de algum fato negativo em uma outra pessoa ou acontecimento, à buscar encontrar em nós mesmos o que criou aquela situação e o que aprender com ela.

“Mas não foi culpa minha, eu fui a vítima naquela ocasião…”

Muitos de nós temos a visão equivocada de que autorresponsabilidade é assumir a culpa sobre determinada injustiça cometida ou tragédia, o que nos leva a sustentar essa ideia e prorrogar ainda mais a sua transmutação em nossas vidas.

Para reforçar essa resistência, em alguns casos ela ainda provê alguns “benefícios”, como por exemplo: receber atenção, proteção e ter justificativas plausíveis de incapacidade para não dar um próximo passo e permanecer na estagnação.

Está tudo bem receber apoio e realizar uma pausa em momentos de dor, isso nos ajuda no restabelecimento emocional para continuar. Mas a questão está no tempo em que nos permitimos permanecer nesta condição.

Quando ficamos tempo demais, a imaturidade ganha a função de “MULETA”, evitando que um dos pés encontre o chão que nos mantém alçados e seguros em nosso próprio ponto de equilíbrio.

Ou seja, com apenas um dos pés no chão, estamos apenas “meio” seguros dos fatos, o que nos impossibilita de perceber a inteira Verdade, receber o aprendizado e seguirmos nosso caminho mais fortalecidos.

Ser vítima em um episódio da vida é algo que está fora do nosso controle. Mas permanecer ou não no estado de vítima é uma escolha.

É aqui que entra a verdadeira autorresponsabilidade, aquela que resgata nosso poder interior ao invés de terceirizá-lo a fatores externos:

Em terra firme, com os dois pés apoiados neste chão da Verdade, escolhermos seguir nosso caminho a partir do nosso próprio ponto de equilíbrio.

“Isso significa que estou sozinho nessa e não posso pedir ajuda?”

Isso significa que assumir a responsabilidade pela própria felicidade é estar ciente de que o impulso para a transformação precisa acontecer a partir de si mesmo, inclusive o impulso de reconhecer quando é necessário solicitar ajuda para realizar certos movimentos de cura.

“Estou usando essa muleta há muito tempo e, particularmente, me identifico muito com ela. Como ter garantias que a vida será melhor sem ela?”

Não há como garantir uma melhora, já que a “melhora” ou a “piora” são apenas julgamentos, formas de como escolhemos perceber os acontecimentos e o entorno.

O que é possível garantir a partir disso é uma abertura de espaço para que novas possibilidades se aproximem. 

A morte da imaturidade é a permissão definitiva para se alinhar ao fluxo da Natureza, um fator tão fundamental para que a vida aconteça.

Acorde espiritual com os seguintes Raios da Fraternidade Branca: 

1° Raio: AZUL – a Energia de Deus que irradia os atributos da Vontade, da Força e do Propósito Divino.

2° Raio: AMARELO-DOURADO –  a energia de Deus que irradia os atributos crísticos da Sabedoria, Iluminação e Discernimento.

3° Raio: ROSA – a energia de Deus que irradia os atributos crísticos do Amor Incondicional e da Inteligência Criativa.

4° Raio: BRANCO-CRISTAL – a energia de Deus que irradia os atributos crísticos da Harmonia, da Pureza, da Ordem e da Ascensão.

5° Raio: VERDE – a energia de Deus que irradia os atributos crísticos da da Verdade, da Cura, da Concentração e da Abundância.

6° Raio: RUBI-DOURADO – a energia de Deus que eleva a vida e os seres por meio da devoção, altruísmo e entrega.

7° Raio: VIOLETA – a energia de Deus que transmuta todas as imperfeições, liberta os seres das limitações e concede o perdão.

29° Raio: ARCO-ÍRIS – Forças da natureza que ajudam no resgate do planeta, harmonizando a Mãe Natureza com o Plano Espiritual

Mensagem canalizada por Juliana B. Wagner no envio de energias do T.E.A. de 09/06/2021